Juntos somos mais fortes, por isso criamos esse programa dedicado à conservação. A nossa missão aqui é, junto com você, salvar espécies e (re)conectar pessoas com a natureza.
Trabalhamos para ser referência na conservação de espécies, engajando parceiros e fazendo a diferença na vida de animais e plantas, impedindo o desaparecimento de espécies.
Nosso propósito é um só: contribuir efetivamente para a conservação de espécies brasileiras ameaçadas de extinção.
Saiba qual é o nosso compromisso e as nossas principais linhas de atuação.
Contribuição efetiva para a conservação da biodiversidade
Difusão e compartilhamento de conhecimentos
Promoção da (re)conexão de pessoas com a natureza
Compromisso com a conservação de espécies
Manutenção e reprodução de espécies ameaçadas sob cuidados humanos
Realização de ações de educação e comunicação buscando influenciar novos comportamentos e valores em favor da natureza
Estabelecimento de cultura de conservação
Nome comum: lobo-guará
Nome científico: Chrysocyon brachyurus
Categoria de ameaça
Global: quase ameaçada (NT)
Nacional: vulnerável (VU)
Estado de SP: vulnerável (VU)
No caso do Lobo-guará, o Zoo SP tem histórico de manutenção e sucesso na reprodução da espécie.
Nome comum: perereca-de-alcatrazes
Nome científico: Ololygon alcatraz
Categoria de ameaça
Global: criticamente em perigo (CR)
Nacional: vulnerável (VU)
Estado de SP: criticamente em perigo (CR)
O Zoológico de São Paulo foi pioneiro na captura de exemplares em vida livre visando ao estabelecimento de uma população de segurança sob cuidados humanos. Atualmente, já está estabelecido um protocolo de manejo e reprodução que se encontra publicado em artigo científico.
Nome comum: mico-leão-da-cara-dourada
Nome científico: Leontopithecus chrysomelas
Categoria de ameaça
Global: em perigo (EN)
Nacional: em perigo (EN)
Estado de SP: não se aplica
No caso do mico-leão-da-cara-dourada, o Zoo SP atua nos programas oficiais nacionais e internacionais de recuperação da espécie desde a década de 1980 com papel de referência na recuperação da espécie a ainda oferece suporte na implementação de ações educacionais em parceria com o Instituto Bicho do Mato.
Nome comum: tamanduá-bandeira
Nome científico: Myrmecophaga tridactyla
Categoria de ameaça
Global: vulnerável (VU)
Nacional: vulnerável (VU)
Estado de SP: vulnerável (VU)
No caso do tamanduá-bandeira, o Zoo SP tem histórico de manutenção e sucesso na reprodução da espécie, com o marco histórico de ter sido responsável pela primeira reprodução da espécie no Brasil sob cuidados humanos.
Nome comum: perereca-pintada
Nome científico: Aparasphenodon pomba
Categoria de ameaça
Global: não avaliada
Nacional: criticamente em perigo (CR)
Estado de SP: não avaliada
O Zoológico de São Paulo realizou em colaboração com a equipe do CECFAU a coleta de alguns exemplares em ambiente in situ para o estabelecimento de população de segurança em ambiente sob cuidados humanos.
Nome comum: jacutinga
Nome científico: Aburria jacutinga
Categoria de ameaça
Global: em perigo (EN)
Nacional: em perigo (EN)
Estado de SP: criticamente em perigo (CR)
No caso da jacutinga, o Zoo SP tem sucesso na reprodução e já pode enviar alguns indivíduos nascidos no Zoo para a sua reintegração na natureza, por meio do Projeto Jacutinga, mantido pela ONG SAVE Brasil.
Nome comum: papagaio-de-peito-roxo
Nome científico: Amazona vinacea
Categoria de ameaça
Global: em perigo (EN)
Nacional: vulnerável (VU)
Estado de SP: criticamente em perigo (CR)
No caso do papagaio-de-peito-roxo, o Zoo SP tem sucesso na reprodução da espécie e é responsável pela gestão do plantel ex situ.
Nome comum: arara-azul-de-lear
Nome científico: Anodorhyncus leari
Categoria de ameaça
Global: em perigo (EN)
Nacional: em perigo (EN)
Estado de SP: não se aplica
O Zoológico de São Paulo tem experiência na manutenção e reprodução de araras-azuis-de-lear e é membro do programa de manejo populacional oficial do ICMBio para a conservação da espécie. Primeiro zoológico brasileiro a reproduzir a espécie, o Zoo SP já enviou alguns indivíduos nascidos no Zoo para a sua reintegração na natureza, executado pelo nosso parceiro, o Grupo de Pesquisa e Conservação da arara-azul-de-lear.
Nome comum: cágado-do-Paraíba
Nome científico: Mesoclemmys hogei
Categoria de ameaça
Global: criticamente em perigo (CR)
Nacional: vulnerável (VU)
Estado de SP: não avaliada
O Zoológico de São Paulo recebeu em 2023 os primeiros exemplares dessa espécie a ser mantidos sob cuidados humanos para desenvolver protocolos de manejo e reprodução e estabelecer uma população de segurança.
Nome comum: ararajuba
Nome científico: Guaruba guarouba
Categoria de ameaça
Global: vulnerável (VU)
Nacional: vulnerável (VU)
Estado de SP: não se aplica
No caso da ararajuba, o Zoo SP tem sucesso na reprodução da espécie e é responsável pela gestão do plantel ex situ.
Nome comum: harpia
Nome científico: Harpia harpyja
Categoria de ameaça
Global: quase ameaçada (NT)
Nacional: vulnerável (VU)
Estado de SP: regionalmente extinta (RE)
O Zoológico de São Paulo tem experiência na manutenção de harpias e na criação artificial de filhotes, e contribui ativamente no programa de conservação integrada.
Nome comum: águia-cinzenta
Nome científico: Urubitinga coronata
Categoria de ameaça
Global: em perigo (EN)
Nacional: em perigo (EN)
Estado de SP: criticamente em perigo (CR)
O Zoológico de São Paulo tem experiência na manutenção da espécie e coordena o programa de manejo populacional da águia-cinzenta, juntamente com o CEMAVE/ICMBio.
Nome comum: sagui-da-serra-escuro
Nome científico: Callithrix aurita
Categoria de ameaça
Global: em perigo (EN)
Nacional: em perigo (EN)
Estado de SP: em perigo (EN)
No caso do sagui-da-serra-escuro, o Zoo SP recebeu o primeiro casal em 2023 e espera-se contribuir gerando descendentes e os disponibilizando para o programa de conservação integrada.
Nome comum: mico-leão-preto
Nome científico: Leontopithecus chrysopygus
Categoria de ameaça
Global: em perigo (EN)
Nacional: em perigo (EN)
Estado de SP: em perigo (EN)
O Zoo SP atua nos programas oficiais nacionais e internacionais de recuperação da espécie desde a década de 1980 com papel de referência na manutenção e reprodução da espécie sob cuidados humanos. Além disso, o Zoo SP é responsável pela gestão do plantel ex situ.
Ressalta-se que trata-se de uma espécie considerada patrimônio ambiental do estado de São Paulo desde 2014.
Nome comum: mico-leão-dourado
Nome científico: Leontopithecus rosalia
Categoria de ameaça
Global: em perigo (EN)
Nacional: em perigo (EN)
Estado de SP: não se aplica
No caso do mico-leão-dourado, o Zoo SP tem sucesso na manutenção e reprodução da espécie, e é responsável pela gestão do plantel ex situ. O Zoo SP atua nos programas oficiais nacionais e internacionais de recuperação da espécie desde a década de 1980 com papel de referência na manutenção da espécie sob cuidados humanos.
O próprio Zoológico de São Paulo tem em sua história, 36 anos de experiência na manutenção de ararinhas-azuis. Embora elas não tenham estado sob nossos cuidados nos últimos 10 anos, em 2023, a pedido do governo brasileiro, elas voltaram ao Zoo SP.
Foi então que assumimos o compromisso de oferecer os mais altos padrões de cuidado para esses animais e propiciar a reprodução destas aves atuando, juntamente com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Aves Silvestres – CEMAVE/ICMBio, pela conservação desta espécie.
O Zoológico de São Paulo possui um termo de cooperação com o Grupo de Estudos para Multiplicação de Aves (GEMA, da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da Universidade de São Paulo (USP) para a realização de ações visando a reprodução de aves selvagens e criação de bancos de germoplasma para a conservação in situ e ex situ dessas espécies.
As espécies envolvidas nesta parceria são: